Frei Betto

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Cartas da prisão – 1969-1973, Rio de Janeiro, Editora Agir, 2008 (Essas Cartas foram publicadas anteriormente em duas obras – Cartas da Prisão e Das Catacumbas, pela Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro. Cartas da Prisão, editada em 1974, teve a 6ª edição lançada em 1976. No prelo para nova edição.

Fogãozinho, culinária em histórias infantis , Rio de Janeiro, Nova Fronteira,1984 (3ª ed. 1985). Nova edição da Mercuryo Jovem – São Paulo, 2002 (7ª edição). Frei Betto escreveu as histórias infantis; as receitas são de sua mãe, Maria Stella Libanio Christo. Obra para ensinar crianças a apreciar a arte da culinária sem usar faca e fogo.

Fidel e a religião, conversas com Frei Betto, São Paulo, Brasiliense,1985  (23ª edição, 1987). Edição do Círculo do Livro, São Paulo, 1989. Nova edição sairá pela Companhia das Letras

Batismo de sangue, Os dominicanos e a morte de Carlos Marighella, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1982 (7ª edição, 1985). Reeditado pela Bertrand do Brasil, Rio de Janeiro, 1987 (10ª edição, 1991). Edição do Círculo do Livro, São Paulo, 1982. Em 2000 foi lançada a 11ª edição revista e ampliada  – Batismo de Sangue – A luta clandestina contra a ditadura militar – Dossiês Carlos Marighella & Frei Tito – pela editora Casa Amarela, São Paulo. Em 2006, foi lançada a 14ª edição, revista e ampliada, pela Editora Rocco.

A menina e o elefante (infanto-juvenil), São Paulo, FTD,1990 (6ª edição, 1992). Em 2003, foi lançada nova edição revista pela Editora Mercuryo Jovem, São Paulo. (3ª edição). Livro infanto juvenil que encanta crianças e adultos. Afrânio é um elefante especial. De sua tromba-clarineta nascem as mais doces melodias. Mas, para Mariana, é o seu animal de estimação. Um texto sobre o direito à diferença e a singularidade.

Uala, o amor (infanto-juvenil), São Paulo, FTD,1991 (12ª edição, 2009).  Narra a história de um índio que, apaixonado por um rio, assiste à degradação ambiental. Um texto de forte mensagem ecológica e apelo à preservação ambiental.

Sinfonia universal, a cosmovisão de Teilhard de Chardin, São Paulo, Ática, 1997 (5ª ed. revista e ampliada). A 1ª ed. foi editada pelas Letras & Letras, São Paulo, 1992. (3ª ed. 1999). Rio de Janeiro, Vozes, 2011.  Chardin, jesuíta que estabeleceu a ponte entre ciência e fé, criou uma obra de profunda consistência e extrema beleza. Impedido pelo Vaticano de publicar em vida, seus livros se tornaram best-sellers mundiais. Frei Betto apresenta aqui uma primorosa síntese de seu pensamento cosmológico, rico em espiritualidade.

Alucinado som de tuba  (romance), São Paulo, Ática,1993 (20ª edição, 2000). Mais de 140.000 exemplares vendidos. Romance sobre o mundo da exclusão. Travestis, prostitutas, crianças de rua, moradores de favela se destacam como personagens.

O paraíso perdido – nos bastidores do socialismo, São Paulo, Geração,1993 (2ª edição, 1993). Na edição atualizada, ganhou o título O paraíso perdido – viagens ao mundo socialista, Rio de Janeiro, Rocco (no prelo).

A obra do Artista – uma visão holística do universo, São Paulo, Ática,1995 (7ª edição, 2008). Rio de Janeiro, Ed. José Olympio, 2011.  A conexão entre ciência e espiritualidade. Uma descrição criativa da evolução do Universo. Um livro que, em linguagem acessível, introduz o leitor na astrofísica e na física quantica.

Comer como um frade – divinas receitas para quem sabe por que temos um céu na boca, Rio de Janeiro, Francisco Alves,1996 (2ª edição 1997). Rio de Janeiro,  Editora José Olympio, 2003.

O vencedor  (romance), São Paulo, Ática, 1996 (15ª edição, 2000).  Romance que aborda a relação dos jovens com as drogas, e das famílias com parentes dependentes. O ator Osmar Prado declarou tê-lo lido para moldar seu personagem na novela “O Clone”. O autor revela como opera o mundo do narcotráfico e a relação de Freud com a cocaína. Uma apologia do amor como gesto libertador. Editado na Espanha.

–  Um homem chamado Jesus, Rio de Janeiro, Rocco, 2009.  Editado em espanhol e italiano. Descreve a vida de Jesus. Ao notar que muitas pessoas liam os Evangelhos sem penetrar toda a sua riqueza, Frei Betto decidiu reescrevê-los em forma de romance. Pesquisou a bibliografia bíblica atual e viajou à Palestina, percorrendo os lugares em que Jesus viveu. Um livro que nos aproxima do Filho do Homem e faz orar.

Hotel Brasil (romance policial),  São Paulo, Ática, 1999 (2ª ed. 1999). Na edição atualizada, ganhou o título Hotel Brasil – o mistério das cabeças degoladas, Rio de Janeiro, Editora Rocco, 2010.  Romance policial. Assassinatos em série ocorrem em um hotel da Lapa, no Rio. O leitor é desafiado a descobrir o autor dos crimes bárbaros. Uma metáfora do Brasil atual.

Alfabetto – autobiografia escolar, São Paulo, Ática, 2002 (4ª edição).  Frei Betto relata sua vida escolar do jardim da infância à universidade. Revela claros e escuros da educação. Obra imprescindível a educadores, pais e jovens viciados em utopia.

Gosto de uva – textos selecionados, Rio de Janeiro, Garamond, 2003.  Coletânea de artigos sobre “Religião do consumismo”; “Ética evangélica e moral em Jesus”; “Prática de novos valores”; “Saber viver, saber morrer”; “Pós-modernidade e novos paradigmas” etc.

Típicos tipos – coletânea de perfis literários, São Paulo, A Girafa, 2004

Saborosa viagem pelo Brasil – Limonada e sua turma em histórias e receitas a bordo do Fogãozinho, (com receitas de Maria Stella Libanio Christo), São Paulo, Mercuryo Jovem, 2004. (2ª edição, ——)

Treze contos diabólicos e um angélico – São Paulo, Editora Planeta do Brasil,2005. Coletânea de contos diversos e instigantes. O personagem central é o mesmo que desponta nas páginas da Bíblia e dos romances de Goethe, Dostoievsky e Guimarães Rosa: o anjo, seja na sua condição de decaído (o diabo), seja na sua versão celestial. Obra que demonstra por que o demônio não merece a nossa fé.

A mosca azul – reflexão sobre o poder – Rio de Janeiro, Editora Rocco, 2006. Ensaio sobre o poder a partir da experiência do autor de dois anos de trabalho (2003-2004) no Palácio do Planalto. A obra resgata a história recente da política brasileira, em especial dos movimentos sociais, a crise ética à luz de clássicos como Platão, Aristóteles, Maquiavel, Montaigne, Marx, Hanna Arent e Norberto Bobbio. Editado também em espanhol.

Calendário do poder – Rio de Janeiro, Editora Rocco, 2007.  Diário de Frei Betto nos dois anos em que trabalhou no Planalto como assessor do presidente Lula. Os bastidores do poder. O funcionamento da máquina do governo federal.

A arte de semear estrelas – Rio de Janeiro, Editora Rocco, 2007.  “O mais lindo livro de Frei Betto”, afirma o poeta Marco Lucchesi. Essa obra poética nos faz mergulhar na subjetividade humana. Um livro que trata de amor, encontros e desencontros, evocações que marcam o nosso inconsciente.

Diário de Fernando – Nos cárceres da ditadura militar brasileira – Rio de Janeiro, Editora Rocco, 2009. Durante 36 anos os textos deste Diário ficaram guardados. É, com certeza, um dos únicos diários escritos por um preso político sob a ditadura militar. Nele se mesclam relatos de como se vivia no cárcere com reflexões sobre solidariedade, a fé, o amor. Trata do período em que Frei Betto e seus companheiros viveram entre presos políticos (1969-1971) e misturados aos presos comuns (1971-1973).

Maricota e o mundo das letras, São Paulo, Editora Mercuryo Novo Tempo, 2009.  O que são livros e brinquedos sem a curiosidade das crianças? Objetos silenciosos e adormecidos à espera de alguém que os desencante. Ao abrir sua caixa de letras, Maricota foi apresentada a Alfabeto e descobriu que, com apenas 26 letras, poderia ver realizado seu desejo de ler, escrever, de se comunicar com o mundo. Obra indicada especialmente para crianças de 3 a 8 anos de idade.

Minas do ouro, Rio de Janeiro, Editora Rocco, 2011.  O Brasil colonial através da atribulada história de uma família. Sangue, sexo e cobiça misturados à ambição de poder e riqueza. Neste romance de final surpreendente, o barroco transparece na sua volúpia e beleza.

Aldeia do silêncio, Rio de Janeiro, Editora Rocco, 2013.  Romance sobre um valor ameaçado pelo mundo ruidoso em que vivemos: o silêncio. Um hino poético à meditação e à contemplação. Um texto-diálogo com subjetividade humana.

O que a vida me ensinou, São Paulo, Editora Saraiva, 2013.  Em 13 lições Frei Betto descreve “o que me fez ser o que sou”: por que se tornou escritor; sua presença na morte de Tancredo Neves; o irmão dependente químico; a postura ética; a espiritualidade que o anima; e outros temas.

Fome de Deus – Fé e espiritualidade no mundo atual,  São Paulo, Editora Paralela, 2013.  Neste livro, Frei Betto aborda temas como a oração, o amor ao próximo, a fé, a vida de santos, sempre a partir de um ponto de vista atual. Por meio de textos simples, curtos, mas extremamente profundos, nos propõe um encontro transparente e frequente com Deus – experiência mais rica e significativa do que imaginamos.

Reinventar a vida, Petrópolis, Vozes, 2014.  Segundo Leonardo Boff, “o valor deste livro é nos colocar marcos no caminho para a reinvenção da vida. Aproveita os materiais do próprio cotidiano, como o café, o futebol, a internet, pessoas referenciais como Paulo Freire, para sinalizar o rumo da estrada. Na medida em que caminhamos vamos nos reinventando como seres humanos.”

  – Começo, meio e fim, Rio de Janeiro, Editora Rocco, 2014.  Em linguagem saborosa, recheada de alimentos, a personagem narra como descobriu o que é a morte através dos últimos dias de vida do avô. Frei Betto enfrenta, nessa primorosa história, o desafio de levar as crianças a entenderem que a vida é um ciclo que culmina na nossa ausência deste mundo. Eis um tema importante a ser tratado com as crianças de modo suave e verdadeiro

Oito vias para ser feliz, São Paulo, Editora Planeta, 2014

 

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