[email protected]
http://bettosantos.blogspot.com
SANTOS, R. ; OLIVEIRA, A. ; GADELHA, C. . O que pensa o eleitor pernambucano. Recife: Bagaço, 2010.
Como e o que pensa o eleitor pernambucano? Este problema faz parte do debate em torno da democracia representativa e foi analisado pelo cientista político Adriano Oliveira, pelo cientista social Roberto Santos e o estatístico Carlos Gadelha no livro “O que pensa o eleitor pernambucano?”.
A obra foi realizada através de pesquisas de opinião (survey), realizada em 2009, junto ao eleitorado do Estado que responderam perguntas sobre ideologia, privatização, tortura, Bolsa Família, intervenção do estado na economia, uso das Forças Armadas na segurança pública, confiança nas instituições, liberdade de imprensa, dentre outras temáticas.
Como afirma o PhD em Ciência Política Jorge Zaverucha, no prefácio da obra, “este livro será, certamente, leitura obrigatória de todos os que estão no poder, dos que almejam chegar lá, analistas políticos, financiadores de campanhas eleitorais além dos que se debruçam sobre estratégias eleitorais”.
SANTOS, R. ; OLIVEIRA, A. ; GADELHA, C.. Eleições Não São Para Principiantes – Interpretando Eventos Eleitorais no Brasil. Recife: Juruá Editora, 2014.
A interpretação dos eventos eleitorais requer empiria e teoria. Eleitores estão a percorrer uma trajetória. Na trajetória, os sufragistas podem fazer diversas escolhas em vários instantes. Eleitores sentem emoções e têm sentimentos por competidores. É possível prever resultados eleitorais quando a análise de conjuntura ocorre. A interpretação do comportamento do eleitor não requer determinismo.
Tais premissas são apresentadas nesta obra que reúne artigos construídos por diversos autores das áreas de Ciência Política, Economia e Estatística. Através do diálogo entre teoria e empiria, eventos recentes ocorridos no contexto eleitoral brasileiro são interpretados. E temas como análise de conjuntura, marketing político e construção de cenários são abordados didaticamente e apresentados como ferramentas necessárias para a interpretação dos fenômenos eleitorais.