Paula Barros 15 de agosto de 2011

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Olhar as flores assim, quando pensei que fevereiro nasceria na seca. Sem as imagens e sem sons. Oh, que felicidade me toma, essas flores, essas imagens, essas palavras. Meus orvalhados olhos atentamente escutam o que se passa no fluxo do meu sangue. Estou feliz de fevereiro, mesmo demorando a amanhecer, tenha trazido flores nos bocais dos meus estômagos, e nas luzes dos botões dos meus olhos.
Por que o choro e o sorriso se confundem muitas vezes? Sai tudo pelos mesmos olhos? Feito menino em fila de refeitório, um empurrando o outro. Quem sabe você me responda um dia, de forma indireta. Me responda o que já sei. É quando a emoção alumia um cantinho escuro. É quando os olhos encontram a beleza que nos embeleza. É quando, é quando…nas minhas brincadeiras de sentir falta de algo que encontro, eu me abraço, com o muito que escorre.
Obs: Imagem enviada pela autora.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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