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Muitos que se dizem espiritualistas andam fazendo uma salada mista que só confunde mentes que já estão em pleno processo de expansão. Isso atrapalha mais que ajuda!
É um retrocesso desnecessário.
Procure o que fala mais ao coração que a mente, passe primeiro tudo o que ouve, ou lê, por esse crivo. E depois, com calma, reflita sobre. E depois, na quietude da alma, medite.
E só aí, depois do amadurecimento, dê seu crédito ou seu descrédito.
Se ampare nas leis universais para detectar o que é correto para si, nunca se ampare nas leis ou palavras do homem.
As vezes seu coração sabe muito mais do que você pensa. E entenda que o caminho do outro é o do outro, não o seu. Cada um faz com suas pegadas as próprias trilhas. E descobre seu universo através de suas experiências.
Ligue seu radar. Antene-se. Não é muito fácil distinguir informações corretas das nem tanto… até porque quem traz informações que confundem também acredita nelas, não o faz por maldade, ou para enganar incautos, não compreendem, na maioria das vezes, que estão a canalizar seus próprios egos.
Leia sobre as leis herméticas e tente entender as correlações.
Estude filosofia por sua conta e risco, não posso indicar fontes, seria antiético, mas existem bons vídeos na rede. Corra atrás de conteúdo.
Se gosta de fazer preces, as faça. E torne isso um hábito. Conversar com esta força oculta aos nossos olhos é uma boa maneira de achar respostas.
E tire um tempo em silêncio para meditação. Sabendo que meditar tem vertentes. Busque a do silenciar a mente focando na respiração, e a acompanhando. Costuma trazer benefícios rapidamente.
E fuja para o mato se achar alguém querendo lhe guiar. Gurus não existem mais.
O que existe agora é gente de boa vontade e amor ao próximo, que tenta ajudar dando apoio e incentivo aos trilheiros.
Deixando claro que não quero ensinar ninguém a viver, apenas falando de como andei pra encontrar a trilha que achei conveniente, e que talvez ainda não seja a certa.
Aprendi com as marés a retornar, se necessário, para o fluxo das águas. E emprego isso em terra, nem tão firme como se pensa.
elza fraga
Sabendo que o apoio é obrigação de todos, mas os conceitos e “certezas” ficam a critério de cada caminhante. E que o tempo é curto para tanto serviço que temos – ainda – a fazer, por nossas almas.
Obs: Imagem da autora.