Elizabete Godinho 1 de outubro de 2020

Na penumbra da noite
O vulto do tempo
soberano.
No suor por onde escorre o medo
O silêncio do grito sufocado.
A solidão, de sorriso sutil,
Contempla absoluta
O passar das horas sentidas em calafrios.
O corpo alterna temperaturas
Em sensações extremas …..
E antes que se acendam as luzes
Tudo parecerá tranquilo e sublime
E suave!
…..
(Por mim mesma)

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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