1 de maio de 2020
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A morte do outro
Ressuscita meus fantasmas
Coloca-me diante de mim
Das minhas impossibilidades
Dos meus limites
Dos sins e dos nãos
Do que fui e do que não fui
Das alegrias e das tristezas
A morte do outro coloca fim
No que eu poderia vir a ser
A dizer, a viver
Sofro por mim
Quando o outro morre.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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