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Toda vez que vejo esta foto lembro do dia que decidi ajudar uma senhora que empurrava o esposo, que estava numa cadeira de rodas. Era uma rua estreita em Gravatá, no interior de Pernambuco, em dia de festa. A rua de paralelepípedos, o trânsito congestionado, ela com muita dificuldade. Perguntei se ela queria ajuda, ela disse que sim. Comecei a empurrar a cadeira de rodas, e comecei a correr com a cadeira de rodas entre os carros. O senhor balançava as pernas, não sei se de alegria ou medo. Na hora, achei que era alegria e me entusiasmei a correr mais e mais. Meu Deus, até hoje eu agradeço por não ter capotado com aquele senhor, no meio dos carros, na difícil missão de trafegar com uma cadeira de rodas numa rua de paralelepípedos.