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Hoje para nós é um ano novo, em preparação para o Natal onde celebramos a encarnação do Cristo. Assim como na natureza temos quatro tempos: inverno, verão, outono e primavera, e cada tempo tem a sua característica e o seu significado, assim é o ano litúrgico. Nós temos quatro tempos: Advento, Quaresma, Páscoa e Tempo Comum. Fecha-se o ano quando celebramos esses quatro tempos. Isso nos mostra que devemos buscar mais viver mais esses tempos do ano litúrgico, celebrar com maior importância a dimensão religiosa de nossa vida.
As leituras deste período do advento convidam para ficar atentos e vigiar, pois a vinda do Senhor está próxima, o Maranathá (Vem, Senhor!). No evangelho, ele diz: vigiai e alegrai-vos. O medo não é de Deus. Jesus sempre dizia: “não tenhais medo!”. A alegria é uma característica daqueles que seguem a Jesus. Estejam atentos e preparados, o Senhor vai chegar. O senhor vem para destruí o mal e favorecer o bem, por isso não devemos temer, mas dizer : vem Senhor e acaba com o mal, constrói o teu reino de paz e de justiça. A vigilância consiste em acolher os sinais de Deus. Quantos sinais ele nos revela através das pessoas, da natureza e pelos acontecimentos? Nesses três elementos, Deus se revela a nós. Somos vigilantes quando vemos e acolhemos os sinais que Deus apresenta a nós.
Obs: O primeiro dia do mês deste mês de dezembro é também o primeiro do novo ano litúrgico. A Igreja agora vivencia o Ano A do calendário litúrgico. Foi neste clima de novo tempo, que 256 jovens das comunidades pertencentes à paróquia São Vicente de Paulo, em Barbalha (CE), receberam o ardor do Espírito Santo, através do sacramento da crisma. O momento foi dividido em duas celebrações, presididas pelo bispo diocesano Dom Gilberto, e concelebradas pelo pároco, o padre Francisco Marques.
Após um período de um ano de formação, os jovens renovam as promessas feitas pelos seus país e padrinhos, no Batismo. Desta vez, eles mesmos professam sua fé ao pronunciarem verdadeiramente: “Eu creio!”. Renovados pelas chamas do Espírito Santo de Deus, são chamados a fazem parte da comunidade paroquial, e servirem como leigos e leigas, nos grupos, movimentos e pastorais paroquiais. Durante o momento do ofertório, no altar do Senhor, os jovens ofertaram o seu desejo de servir ao Senhor. Um questionário foi respondido por cada jovem sobre a sua disponibilidade se ajudar na comunidade paroquial, e em quais seguimentos estes jovens mais se identificam.