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Umas das ideias que mais me encanta é a de que a vida não está definida, há mais virgulas do que pontos finais. Gosto de incentivar pessoas a viverem recomeços, a se reinventarem diante das inevitáveis frustrações do viver. O dia de amanhã não precisa ser uma monótona repetição do hoje, ou seja, processos de morte não precisam prevalecer, é grande a possibilidade da vida ganhar novas cores.
Ás vezes isso torna-se difícil de ser elaborado, as muitas ondas do viver nos sufocam levando nossos sonhos para longe. Quando isso acontece vivemos noites sombrias, desanimo para todos os lados. Sonhos que se desfazem. Sim, isso acontece, a vida não respeita nossos desejos, planos e sonhos, mas a mensagem da Cruz diz que os sonhos podem morrer, que os amigos podem ir embora, que a traição é uma possibilidade na vida de todos, mas que o dia de amanhã pode ser diferente. A tristeza faz parte do viver mas ela não é soberana.
Há dias de trevas, mas também há dias de luz. É importante guardar isso no coração para que o ato de sonhar continue aceso, pois quando morre um sonho, tristeza, quando morre um sonhador, tragédia.
Não julgue sua vida por uma “sexta-feira” sombria, aposte que o domingo da ressurreição vai chegar. Os dias podem ter cara de morte, porém Deus nos convida à olhar para a vida com as lentes da ressurreição.
Seus sonhos podem ter morrido, mas em Deus você pode ressuscitar o sonhador que mora dentro de você. Ás vezes o que ressuscita não é o sonho, mas o sonhador. E isso é muito maior. E isso é muito lindo.
Não negue o dia de hoje pois a negação da realidade é loucura, encare seu momento, mas que isso não defina sua história, não desista pois sua vida é especial demais. A Bíblia relata que através de Jesus a vida venceu e nós somos chamados a atualizar essa história, ressuscitando sonhos e principalmente o sonhador que há em nós.
Tony Campolo resumiu tudo isso com uma poética frase: “Hoje é sexta-feira, mas o domingo vem ai!”. Amém.
Obs: Imagem enviada pelo autor.