1 de maio de 2019
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Quanta se faz, quanta se fez? A conta já se perdeu em cortes por todos os lados, na vida presente e no passado.
“Quem dera não fosse assim, quanto ao futuro não se sabe é só prosseguir… Não me recordo de ter passado um dia que fosse sem dor. Quando não as da ceifa, as dores do mundo, em mágoas, sofrimento e solidão”. – Dizia a recortada agora no coração.
Mas e as dores da alegria?… “Foram poucas. Poderiam ser contadas nos dedos de uma única mão. Mas por elas valeria viver novamente. Foram raras, mas foram intensas, verdadeiras e humanas. Doutor, quantas vezes é possível abrir este órgão, sem que se perca a razão?”.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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