Paula Barros 16 de outubro de 2011
Quando a alma se fez presente feito uma tocha acesa, pude perceber a vida. Inferi que ali a voz do passado foi quem falou. Mas eu queria ter certeza. Queria pegar na mão da alma viva e caminhar pelas rotas da mente. Ouvir os acordes que a alma escutava enquanto dançava solta. Era vida que tinha ali, de repente, surgiu ao som dos olhos brilhantes. Fiquei estática diante da transfiguração. Era gente, mas era luz. Era suor, mas era o sangue pulsando lembranças. Que lembranças? Pude sentir nas palavras o gosto bom de saudade. De momentos saborosos. Será?
Obs: Imagem da autora:
Foto – Venda Nova do Imigrante – ES – 22.03.10
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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