Irandi Santos 1 de agosto de 2018

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Te procuro, não te vejo
Não sei se estás ou onde estás
Apenas vejo ou não vejo
A ternura de teus lábios
O sabor de teus beijos
Que desejo ou não desejo
Saborear os doces favos do teu ser
E ser ou não ser
A doçura que procuro
Porque inconsciente ou obscuro
O teu corpo sentirei
E partirei na noite sombria
Sem tua presença
Sem tua alegria A
penas com agonia do meu ser…
Te amo.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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