crônica interativa (in progress)
Demorei um pouco para ceder à internet e mais ainda a me convencer dos benefícios das redes sociais. Quando ouvi ou li o Antonio Jabor detonando o facebook, decidi entrar. Confesso que muitas vezes desanimei, me senti incomodado, sofri umas pequenas decepções, mas segui. E, quando muita gente começou a questionar, pichar e debandar daqui, resisti bravamente. Encontrei amigos queridos e reencontrei alguns que até me emocionou rever. Gente que eu perdera nos descaminhos do tempo. Só isso já valeria qualquer preço. O FB virou uma droga. Das boas. Aquelas que dão barato e não têm contraindicação. Ah, e que brinquedinho bacana! Quem falou que facefriends são apenas virtuais? Eles, às vezes, são mais presentes e reais do que todos os outros: gostam de vê-lo online todos os dias, sentem sua falta quando você some, te confortam quando você sofre ou perde alguém, dão os parabéns no dia do seu aniversário, curtem as fotos e os vídeos que você posta, fazem você rir quando tá meio pra baixo… Alguns pisam na bola e se revelam falsos amigos, mas vc pode ajudá-los a despertar, pode ignorar ou mesmo deletar momentânea ou definitivamente. Mas o face além de tudo pode também ser um veículo de informação. E sem censura (?). Seus amigos e os amigos de seus amigos falam o que querem na hora que quiserem. Às vezes, perdem a noção de civilidade até. Mas o face é um companheiro que fala, ri, te faz pensar, até nas horas de insônia e/ou solidão. E, ainda por cima, pode ter utilidade pública. Você não concorda? Amizade é quase amor. Viva qualquer forma de amor e amizade!
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