Durante 21 dias, no intervalo de uma vida a outra, seu Muniz com olhos cheios de grãos rondava Mateus que não achou graça, nem gostou daquela companhia. Foi quando a escritora, sentada na praia, deu um grito alucinante reconhecendo-os de outros carnavais!!!!
Perdida com aquela situação peculiar, sem nome, mudou-se para Cidade Universitária onde a menina de olho verde lhe esperava de braços abertos para lhe contar que se Ícaro voasse, poderia ver do alto que a mulher pela metade era aquela que não sabia que as joaninhas não metem e o melhor estava por vir. Começou a sentir o mundo como as palavras D’Agostinho, pura poesia que voava nas mãos e resultava em diálogos simples que chegavam aos ouvidos passando pelo coração das pessoas.
Daí em diante, a sua escrita ficou tão criativa, mas tão criativa, que formou um grupo e saiu disseminando conhecimento como Major intuíra desde sempre.
E ela foi feliz para sempre sem intervalos.
Recife, 29 de Maio de 2017 reformulado em 3 de Junho de 2017.
Obs: Texto elaborado a partir dos nomes do livros da Escritora Patrícia Tenório e uma homenagem ao Grupo de estudos em escrita criativa.
Imagem enviada pela autora.