23 de outubro de 2011
Grandes murros,
espelho retrovisor
de homens aprisionados.
De um lado do muro:
homens sentenciados
pela justiça dos tribunais humanos.
Do outro lado do muro:
homens livres,
sem algemas,
mas escravizados
pelos seus preconceitos,
vícios e mentalidade.
Onde estará a verdadeira prisão?
De qual lado do muro?
Na realidade a prisão não está no setor do confinamento,
mas somente dentro do próprio homem.
A liberdade é a uma visão parasidiaca
que o homem tem de seus sonhos
quando a consciência penetra na realidade
e transgride os seus muros e algemas.
( 09.12.2009 -10:10h – Caxias/MA)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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