15 de outubro de 2017
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No banco da praça
o re
lento ligeiro
madrugava
arranhava a pele
trincava ossos
glacializava
No banco da praça
o anjo morria
sem penas
morria, no banco da praça
o anjo
sob o papelão
da sociedade.
Obs: Imagem enviada pelo autor.
O autor é membro da Academia Pindamonhagabense de Letras é autor de: Lágrimas de Amor – poesia; O sapinho jogador de futebol – infantil; O estuprador de velhinhas & outros casos – contos; Histórias de uma índia puri – infanto-juvenil; O casamento do Conde Fá com a Princesa do Norte, e Um caso de amor na Parada Vovó Laurinda – cordéis.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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