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A caneta caminhou por algumas palavras até mergulhar no lago do silêncio. Sem mais nada a dizer, pôs-se a desenhar peixes e plantas aquáticas. O reflexo da lua. Um casal fazendo amor na grama, próximo à margem. E assim, do silêncio às imagens, a palavra se fez presente novamente, e a caneta voltou a caminhar em busca de mais histórias para contar.
Obs: O autor é escritor e editor. Também é sócio-proprietário da Editora Penalux.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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