15 de dezembro de 2009
vaga
qual morta viva
à espera de um sorriso sincero
um abraço aberto e uma boca arisca
que risca e arrisca possibilidades de se fugir
ao canto dos versos entoados
nos flagelos de viver – assim
enfrentando o mundo ao som de passos
acima da terra que envolve-absorve
e enterra sonhos
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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