2 de fevereiro de 2010
Longe estou dos teus olhos.
Calado nos meus sentimentos.
Distante de tuas palavras lavro o meu testamento.
Deixo apenas os momentos que soube amar intensamente
e perdi-me nos detalhes acidentais.
Arranco das minhas entranhas saudades inevitáveis
que possam impedir o meu último adeus.
Perto do coração encontro a serenidade
de quem já completou o seu caminho.
( 08.09.2009 – 18:40h – Caxias/MA)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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