1 de fevereiro de 2017
Este meu prumo a ironia.
Onde gargalho o silêncio
Onde obtenho esta azia,
Nego-me a ser um inicio.
Nestes dias que zurram,
Agrego meu vil interesse
Nestas horas que pastam.
E ruminam o tal verbete.
Oximoros que me partam!
Minha face meu disfarce
Não crio vãos que furtam,
Minha furtiva e sã catarse.
Sorrio sutil como a sombra.
Conflito! O modo de amar.
Obs: Imagem enviada pelo autor
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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