6 de abril de 2010
Esperança.
Essa força que não cede.
E sacia sua sede,
Naquele algo
Que não se alcança.
Vive dentro da gente
Como incêndio em pura chama.
E mesmo sem ter sido,
Vive tão presente
Como um acaso uma lembrança.
A recordação do que ainda não se realizou,
Uma vivência, um evento insustentável!
Um clamor interrompido,
O sorriso aflito no rosto.
Onde olhos compridos
Vasculham favoráveis hipóteses.
Enfim, esperança…
Obs: Imagem enviada pelo autor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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