1 de janeiro de 2017
O ano terminado não foi dos melhores. Crises internas, políticas, econômicas e, especialmente éticas que nos envergonham e entristecem foram se sucedendo mês a mês e, parece, ainda não terminaram. A “bolha de prosperidade” estourou, a saúde e a educação estão próximas do colapso e a segurança parece encolhida diante da violência que nos torna reféns dentro das nossas próprias casas.
Não bastasse tudo isso, novas doenças vieram assustar e amedrontar a todos. A natureza se revoltando com o desrespeito com que a tratamos e, em consequência vemos secas prolongadas em algumas regiões, excesso de chuvas em outras e desastres naturais que aumentam ano a ano. Sem falar nas tragédias provocadas pelo próprio homem, como no recente caso da ruptura das barragens da mineradora Samarco, em Mariana (MG).
Ainda temos as guerras ao redor do mundo e o terrorismo descontrolado fazendo com que a própria violência se instale e violente os habitantes da maioria dos países.
Este é o mundo em que vivemos!
E para mudar isso, precisamos nos importar mais com o que acontece à nossa volta e aprendermos a cobrar as obrigações e os deveres dos nossos políticos. E se não responderem à altura, termos sabedoria e consciência para trocá-los. E para todo o resto, só nos resta ter fé e irradiar bons fluidos e muita esperança.
Feliz Ano Novo!