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É tão bonito falar de amor,
É tão suave brincar com a pureza
Da meiguice e inocência das crianças…
Podem me chamar de idealista,
Mas tenho o direito de sonhar,
Se não de outra maneira,
Pelo menos assim, me sinto
Um pouco mais filho de Deus.

O homem não pode travar as
Pernas, amarrar os braços
Num mundo em que a lei maior
É o silêncio negro, silêncio forjado.

Agüentar calado é impossível,
A sociedade não é estática,
O mundo é modificado pelos
Homens criadores, pelos homens humanos.
As correntes se quebrarão e
Haveremos de cantar uma canção
De paz, ensinar aos pequenos
Que é possível viver o amor.

É preciso que haja tempo para
Viver o amor, o tempo está
Se esgotando…
Mesmo a alma do sonhador está
Abalada com o cenário mundial
No limiar da destruição.

Estamos completando mais um ciclo
Da existência humana com seus
Progressos e retrocessos?
O que haverá depois de tudo?
Quem narrará a nossa história?

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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