1 de junho de 2016
Pendurado ao apupo do vento, meu coração contesta o contexto. Esse desafeto, esborrifado entre o exato e a alegoria do sensato. O revestimento do tormento. Posto como um beijo em falsete, perfurando a controvérsia. O meu inevitável modo de absorver a paisagem, um repente lúdico dentro do termo, velando recordações. O momento da vida, esse intervalo entre situações, a viagem do meu ponto de equilíbrio, dentro das ocasiões que o acaso me ofereceu, para ser objetivo quando mergulhar no caos da paixão.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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