Vilmar Locatelli 1 de maio de 2016

vlocatelli07

[email protected]

Mãe Maria,
que abriga, consola e anima
Estás comigo nas horas tristes
Me estende as mãos no sufoco da vida.

Quando meus passos cambaleantes do sofrimento
Já não acertam o rumo do caminho,
Comigo estás sempre alerta,
com teu olhar bondoso
Rogando por mim pecador.

Maria mãe do Céu, pudesse eu
estar mais perto da tua santidade
e poder contemplar-te com mais dignidade.

Sei Mãe, que podes muito bem compreender-me,
Na vida, vistes teu Filho na cruz
e por tua paz o Senhor me conduz.

Sinto tua presença tão próxima a mim
nos terços que aprendi a rezar,
Nas procissões que te levam ao altar
nas fitas que beijo como a teu manto.

Qual não é o pranto que banha meu rosto
quando te vejo passar?
É alívio refrescante para minha alma
Sou novo, sou outro após teu consolo.

Tens o nome da mulher
que me deu a vida
És mais Maria como tantas marias no lar.

Enfeita esta vida
com a esperança
de sempre contigo estar.

Obs: O autor é escritor, poeta, advogado e mestre em Gestão e Planejamento Ambiental.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


busca
autores

Autores

biblioteca

Biblioteca

Entrelaços do Coração é uma revista online e sem fins lucrativos compartilhada por diversos autores. Neste espaço, você encontra várias vertentes da literatura: atualidades, crônicas, reportagens, contos, poesias, fotografias, entre outros. Não há linha específica a ser seguida, pois acreditamos que a unidade do SER é buscada na multiplicidade de ideias, sonhos, projetos. Cada autor assume inteira responsabilidade sobre o conteúdo, não representando necessariamente a linha editorial dos demais.
Poemas Silenciosos

Flickr do (Entre)laços
[slickr-flickr type=slideshow]