15 de março de 2016
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O corpo pede cuidado no
Sul surrealismo substância peça
Pregada no agora
Onde os atores mudam de cena
Quem escreve sua vida é corajoso
O palco desvenda quem é quem
Cerzir o vento nas arredias do tempo
Corpo de surrealismo
Nem mesmo Miró ou Dali
Vêem esse sol vermelho que nasce
Para dar oportunidade de quem vai
Ser feliz mesmo que consigo mesmo
A terra é o grão da despedida
Ela nos espera ainda
Enquanto o corpo tenta.
25.10.15
Obs: Imagem enviada pelo autor – Tela de Joan Miró –
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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