15 de dezembro de 2015
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Chora menina, chora. Acabou-se a brincadeira de gata borralheira. A comunicação já se faz bem de repente. O veneno de Romeu custa caro, deixa ao Prometeu.
Fica menina, fica. Com este laço de fita e amarra a saia amarela naquela lapela. Que importa se pisa descalça, a calçada esta limpa, chove chuva a toda hora.
Quanta gritaria. São crianças treinando no estádio abandonado. Ainda resta uma esperança. Na força de enganar o estomago, nem era fome. Apenas vontade de vencer mais um dia.
Então… Enxuga este rosto e vem para a roda, faz uma bola do mundo. Tem papel no canto. Arremessa.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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