15 de novembro de 2015
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De sonhos loucos, gestos e mandalas. Seus olhos impregnados de ternura e compaixão. Pousaram na discórdia de envolvimento em tesão.
Era só um corpo que passava como as nuvens, a formar desenhos camuflados em céus abandonados.
O calor subia, mas vinha do vulcão, ilha de matéria sem habitação.
O tempo formou rios, vales e dobras naquela pele humana. Só não formou crateras, nas lembranças daquele desejo em circulação.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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