15 de outubro de 2015
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A porta se fechou, fechou-se a vida
O meu olhar no teu mergulhou fundo
E ao neles ver o adeus da despedida
Senti que ali se consumava o mundo
E a história de amor interrompida
No espaço infinito de um segundo
Encravou em minha alma dividida
Um silêncio sem fim, forte e profundo
Hoje a lembrança que te faz presente
Conserva sempre viva, sempre ardente
No coração, do amor a chama acesa
E quando um dia eu me for também
Hei de levar comigo para o além
Dentro do peito uma saudade presa
Obs: Texto do livro da autora – Saudade Presa
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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