19 de outubro de 2010
Sinto que caminhar já não me faz tanto bem.
Necessito de um longo repouso.
Não daquele repouso dos mortos.
Longe de mim esse tal repouso.
.
Depois sinto que conseguirei novamente dá alguns passos.
Talvez na minha lentidão não serei capaz de atingir a meta.
.
Que Deus permita-me vislumbrar o destino final,
o sonho que a real(idade) quase suplantou completamente de meus opacos olhos.
Quando iniciarei a nova jornada ainda não sei.
Qualquer dia, qualquer hora,
tornou-se o mesmo momento,
o meu momento de eternidade.
(05.05.2007 – 10:22h – Carpina /PE)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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