15 de junho de 2015
Borboletas translúcidas vagam
No divagar devagar das curvas empíricas.
Seria dia? Ou noite? Naquele perfume…
Aquele que guarda agudos sentimentos.
Tão densos que poderiam ser fatiados e servidos.
Quer um pedaço do êxtase?
Então faça da ênfase o impulso,
Sinta o sabor do absurdo!
Aguarde e pense:
Seria normal amar com requinte?
Ou ser desejado por ser boçal?
Estes extremos estultos…
O bruto vence no aleatório.
O sutil é sempre específico
E vence no ataque surpresa.
Se proteja! Sob o sol azul.
Obs: Imagem enviada pelo autor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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