28 de abril de 2009
Temos de ter cuidado com a nostalgia,
pois ela é perigosa demais,
sobretudo por ser silenciosa
e vai corroendo a alma e carregando a nossa força…
escondendo em seus sinistros porões
as poucas possibilidades de reação.
As recordações tomam formas concretas
confundindo o mundo real do mundo imaginário.
É um mergulho suicida:
nos lança sempre mais no profundo do poço.
Obs: Imagem enviada pelo autor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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