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26.02.2009
Ódio e mais ódio: raça, religião, cultura, hábitos…
Somos diferentes; então por que não respeitar o jeito de ser de cada um?
Que importa se o cara é judeu, cristão, ateu ou seja lá o que for; rico, pobre ou classe média; branco, preto, amarelo, mestiço; hetero ou homossexual; alto ou baixo; bonito ou feio; desajeitado ou elegante?
Explorar as diferenças dá voto a quem deseja subir fazendo populismo; portanto uma máquina poderosa para galgar e galgar poder corrupto, venal, nojento e que entre nós cresce e cresce a cada dia. Jogar uns contra os outros; eis a regra que se instalou e cresce assustadoramente.
Que cada um viva e respeite o direito do outro de viver, de crescer, de se tornar grande ou permanecer em sua pequinhês. Mas que o faça com dignidade, ética, moral e assuma seu papel na sociedade em que vive da forma que escolheu ser o seu caminhar.
O mal do mundo é a maldade, a inveja, o não querer fazer, lutar, estudar, crescer, mas ter o que o outro tem, conquistou com seu trabalho, seu esforço, sua dedicação ao planejado e em construção; é o sentir que o outro tem que ser responsável pelo seu viver inútil, improdutivo, ocioso.
Que esse homem adormecido acorde, veja a luz e siga por um caminho justo, limpo, que o satisfaça sem agredir quem quer que seja.
Será pedir muito?
Obs: Imagem enviada pela autora