Célia Cavalcanti 5 de fevereiro de 2009


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Ficam marcas profundas cravadas no peito
Quando o amor que se amou
Num instante é desfeito…
E não resta outro jeito senão
Por um fim a mais linda ilusão
Começar uma nova canção….
………………………………….
Que restem as marcas,
Que pareçam eternas…
Que durem o quanto terão que durar..
E a vida?
Que me iluda outra vez, para me fazer sorrir um pouco
Mas conserve sempre no meu peito
O amor, um tema, meu lema, meu direito…
………………………………………
Não restará outro jeito senão
Mergulhar numa outra ilusão,
Começar uma nova canção.

Obs: Imagem envida pela autora.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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