1 de novembro de 2008
Sempre é tempo
O tempo é sempre humano
Os dias
Os meses
Os anos
Desabrochou a pálida flor
Esqueceu de trazer as cores da alegria
Agonia de quem fora do tempo
Transforma em tormento
O intento de ser feliz
Estando no tempo
Sou humano
Nem rei nem juiz
Colher as lágrimas do sorriso
E fecundar a palidez original da beleza
Esconder a tristeza do céu cinzento
Que se abre no peito
Mudar o cenário
Para um jardim florido
De rosas brancas
Entendo, sempre é tempo
de descobrir a felicidade
de estar amando
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
busca
autores
biblioteca