16 de janeiro de 2011
Certa noite, sonhei que estava em Rogova. Atravessei, como andarilho, terras que me levaram a Naryan Mar. Singrei todo o mar de Barrents e aportei em Lobovka. Em cada porto, amei escandinavas, que me olhavam como se eu fosse alguém perdido na memória. Mas foi na ilha de Hitra que construí, com pesadas dores, o futuro dos deuses. Eu e Odda.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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