17 de junho de 2008
Seu rosto expressava a mais fina dor de existir, e… já era madura. Entendia o futuro como provas: presentes… passadas e necessárias ao lapidar de seu ser. Firme e forte encarava a vida como tinha que estar. Sofria? Nem tanto, puramente racional seu lado emocional. Sistema vivo de conjecturas, utopias do nada, por nada, para nada levar, a não ser o momento de esperar. E… descobrir a realidade de algo além. Experimental existência de verme humano, em decadente evolução, o tempo camuflava seus sentimentos, sentidos… rumo a coisa nenhuma em extinção.
Obs: Imagem enviada pela autora.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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