22 de abril de 2008
Ao escutar o toque sutil
Das batidas do coração
Lembro angustiado
Que no peito ainda mora uma dor.
As calúnias e perseguições
Estão em volta.
Começo a compreender
A promessa do mestre:
…” te darei o cêntuplo
mais calúnias e perseguições”
Senhor, como é difícil
Um ser humano frágil e limitado
Te dar uma resposta positiva!
Será que devo ainda sonhar?
Arriscar na construção do teu Reino?
Já arrisquei, já me pus a caminho…
E agora?
Quero ainda conhecer
A fortaleza que mora em mim
Parecem desabar os muros
Das minhas seguranças
O corpo e o espírito adormecido
Querem acordar mais uma vez
Com aquela canção:
“Com Amor eterno eu te amei,
dei a minha vida por amor”
Aveiro,14,03,96
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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