Carlota Augusta 18 de dezembro de 2007

Os meus versos não precisam
nem da brisa nem do mar.
Os meus versos não precisam
de nada disso prá nascer.
Só precisa eu estar perto
desse teu menino olhar,
desse teu sorriso franco,
desse teu tão puro amar.
E então, prá completar,
só preciso de uma rosa
que eu vou deixar,bem prosa,
na palma da tua mão.
Prá que eu quero então o vento?
Prá que eu quero outros assuntos?
Se olhamos sempre juntos
para a mesma direção !

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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