Understanding of Sacraments came into focus in the latter half of the first millennium of Christianity. Building on Augustine’s concept of sacraments as a visible sign of an invisible grace, Peter Lombard added two main concepts: they must bear a likeness to the reality they symbolize and as outward symbols are causes of grace. Thomas Aquinas bettered the language as “instrumental causes of the grace symbolized,” which distinguished between sacraments and sacramentals. Martin Luther limited them to those instituted by “a command and promise of Christ.” This included only baptism and eucharist. Vatican II, building on the Tridentine affirmation that “sacraments cause grace insofar as they signify it,” saw these symbols as sacraments of faith which would sanctify and build the Body of Christ and give worship to God.
Aquinas’s concepts remain for us today: sacraments are signs which proclaim faith, express worship, show Church unity and Christ¿s presence. However, sacraments do not here cause grace to exist, for it is the life of God but, rather, cause grace to be received in faith.
The history of sacraments would support the thesis that during the first Christian millennium, the sacraments were discovered to be sources of grace and power when celebrated formally by the assembled faith community. As the birth of a baby would be celebrated by a family, often today on its first birthday, the official presentation of the child to the local community and rebirth of a new member in faith would be celebrated at baptism. “Coming-out” ceremonies at adolescence, celebrated by families and tribes, have their counterpart in confirmation of their faith, professed by youth as they made their formal commitment to the community and received from the Spirit of God, spiritual gifts for future ministry. The foundation of a new family in marriage earned public acceptance and integration in society; the couple, when rooted in community received the grace and power needed to raise, protect, and educate their children. As in local community living, these three Sacraments are the three steps of integration into the Christian community.
One of the earliest sacraments was the eucharistic meal. It recalled the Pascal meal of Jesus with the disciples. Its likeness of the celebration of family feasts brought healing and building of community. Reconciliation with the community brought the trust to repair broken relationships. Watching over the sick became a source of healing power and faith when done as community. As chiefs or leaders were officially installed, so to in the communities. In every case, when part of their worship, the faith community would soon discover the presence of God and the power of the Spirit, as is commonly witnessed in basic Christian communities today.
Tradução – Idéias principais
Sacramentos
Entender os sacramentos veio ao foco na segunda metade do primeiro milênio do cristianismo. Construído no conceito de Agostinho, sacramento é um sinal visível de uma graça invisível. Peter Lombard adicionou dois conceitos: eles devem carregar uma dimensão para a realidade que simbolizam e os símbolos são causas de graça. Tomas de Aquino melhorou a linguagem como: causas instrumentais da graça simbolizada, o que distinguia entre sacramentos e sacramentais. Martin Luther limitou-os àqueles instituídos por uma ordem e promessa de Cristo. Isso inclui somente o Batismo e a Eucaristia.
O Vaticano II construiu na afirmação tridentina que “sacramentos causam graça tanto quanto eles significam”, que esses símbolos são sacramentos de fé e que iriam santificar e construir o Corpo de Cristo e da veneração de Deus. O conceito de Aquino permanece para nós hoje: sacramentos são sinais que proclamam fé, expressam adoração, mostram a unidade da Igreja e a presença de Cristo. Entretanto os sacramentos não existem para causar a graça, pois é a vida de Deus, mas causam a graça a ser recebida na fé.
A história dos sacramentos irá dar suporte à tese de que durante o 1º milênio cristão, os sacramentos foram descobertos para serem fontes de graça e poder quando celebrados formalmente pela comunidade de fé. Como um nascimento de um bebe seria celebrado pela família, até hoje no seu 1º aniversário, a apresentação oficial da criança para a comunidade local e o renascimento de um novo membro na fé, seria celebrado no Batismo.
Cermônias de revelação na adolescência celebradas pelas famílias e tribos,têm a sua parte na confirmação de sua fé que foi processado na infância quando fizeram o seu compromisso formal para a comunidade e receberam do Espírito de Deus presentes espirituais para o futuro ministério. A fundação de uma nova família no casamento ganhou aceitação pública e integração na sociedade. O casal quando acolhido na comunidade recebe a graça e o poder necessários para criar, proteger e educar seus filhos. Numa comunidade local esses três sacramentos são os três passos para a integração na comunidade cristã.
Um dos primeiros sacramentos foi a refeição eucarística. É lembrada na refeição de Páscoa de Jesus com seus discípulos. É como a celebração das famílias que trazem cura dos desentendimentos e ajuda na reconstrução da comunidade. Reconciliação com a comunidade traz a confiança para reparar relacionamentos acabados. Passando por cima da doença se tornou uma maneira de poder curativo e fé quando feito em comunidade. Como os chefes e líderes estão oficialmente instalados também estão nas comunidades.
Em todo caso quando fazem parte do na vida de oração na fé da comunidade, ela irá descobrir em breve a presença de Deus e o poder do Espírito na sua testemunha comum nas comunidades cristãs hoje.
(Tradução por CauReb)