17 de setembro de 2006
A menina de sardas
Pendurada na memória,
Permanente no tempo
Na minha solidão.
A menina de sardas
Por onde andará
Chorando mágoas
Em algum veleiro fantasma
Singrando mares desolados
A menina de sardas.
Por onde andarão o seu sorriso,
As suas tranças desfeitas,
A sua lágrima incontida
E o seu passado que se foi?
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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