22 de agosto de 2006
Em vidro guardado, mágoas floridas flutuam em flores arrependidas. Penas do pássaro que voa, o som liberdade invade espaços. Lágrimas afundam, enquanto ajuntam só… solidão. No copo-corpo ainda invade emoção, pensamento exala e explode em gotas-pequenas. Brancas, tecladas no envelhecer da coragem correndo mundo fechado. Dentro do mar transformado em podridão-salgado, cubículo planejado em recipiente que se cria em país invenção.
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Bauru/SP
Ob: Imagem enviada pela autora
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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