1 de junho de 2006
É como um vidro remendado. Como uma roupa pequena, a tentar compor um corpo maior.
Assim foi aquela amizade linda, que se foi…
Depois que o vidro quebrou, não mais foi olhado; ninguém notou; ninguém notou que a beleza era tanta… passou…
A roupa que não mais compõe, agora expõe – ao contrário do vidro, não passa sutil; é mais olhada do que antes por ficar ridícula. Sobra carne aqui; falta pano ali – Que horror!…
O único consolo porém… é que a amizade é sentimento, é afeto, é fé e quando verdadeira, ela fica de quarentena, procura seu casulo e aí acontece o milagre do amor, ela renasce linda! com muita, com muita prudência!… Mas com cautela maior!
( 07-05-06)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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