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Vejam: O Jornal Hoje, agora há pouco na Globo, fez demorada matéria “discutindo” de onde poderiam sair pra recursos para o pagamento do auxílio emergencial.
Hoje, como na semana toda, essa gente diz que não se pode ultrapassar o Tetos de Gastos, que já expliquei em post anterior aqui.
Seguem mentindo para a maioria da população.
Nesse artigo que publiquei explico o absurdo contido na Proposta de Orçamento da União para 2021.
Os gastos com juros e amortizações da dívida pública serão 15 vezes maiores que o orçamento de investimento das empresas estatais. São também quase 100 vezes maiores que a meta de investimento com receitas apenas do orçamento fiscal e da seguridade social. Quase 6,8 vezes todas as despesas previstas com educação, saúde, habitação, urbanismo, saneamento e ciência e tecnologia.
Ou seja: Um pais de 220 milhões de habitantes está sendo tributado no consumo e na renda média para desviar riqueza para os bancos e fundos financeiros. Pior que levar a grana de 1,1 milhão de carros fortes, enfileirados numa BR, com R$ 2 milhões cada.
Não há tributação nas grandes fortunas, de forma progressiva nos grandes patrimônios e nas empresas, quando pagam juros sobre o capital próprio. Tudo oficialmente. Não há limite, desde FHC,Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro, para despesas com juros nem teto para a dívida pública.
O artigo, de 07/02/2021, está publicado no Blog do Jornalista Magno Martins.
Obs: O autor é professor (Centro de Ciências da Saúde-UFPE), Mestre em Educação pela UFPE e Doutorando em Educação.
Foi Deputado Federal da Comissão de Seguridade Social e Família, autor da Emenda que destinou 50% do fundo dos royalties do pré-sal para a educação e saúde em 2013.
Criador e 1º. Coordenador da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção (2004)
Na Câmara Federal foi autor da PEC 162, propondo o Plano Nacional de Desenvolvimento Urbano.