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E a chuva continua a cair com a leveza das lágrimas, chorando com saudades do amor que partiu no silêncio da madrugada. É sempre assim. Ele chega de mansinho e vai roçando a minha pele fria, quase sem vida. Enquanto eu vagueio pelo mundo dos sonhos ele se enrosca e sopra aos meus ouvidos palavras doces de amor. A minha alma perdida nos desencantos do envelhecer, logo se ver num belo campo florido. A dança do acasalamento das borboletas, dos pequenos beija-flor e até das formigas, voltam a acender o meu corpo adormecido. Assim, deixamos a matéria para sair sobrevoando os verdes espaços floridos de um sonho que nunca terá fim! Ina Melo. 08/021
Obs: Imagem da autora.