Continuação da análise de algumas técnicas encontradas nos poemas de Gullar além da limpeza das palavras sujas, em especial, as listas de Sei Shônagon, o refrão “bom dia” em “Ocorrência” e novamente Edgar Allan Poe visto em Manuel Bandeira; o conceito de objeto que encontramos em Romances de cordel, “A casa” e “Poema” do livro Dentro da noite veloz, relacionando com a letra órfã de pai ausente do discurso de Jacques Rancière no seu Políticas da escrita, além da indicação de filmes sobre Ferreira Gullar e a aplicação do exercício de desbloqueio.
[email protected]
http://www.patriciatenorio.com.br
Obs: Patricia Gonçalves Tenório (Recife/PE, 1969) escreve prosa e poesia desde 2004. Dezesseis livros, cinco no prelo, com premiações no Brasil e no exterior, entre elas Primo Premio Assoluto por A menina do olho verde (em outubro, 2017), pela Accademia Internazionale Il Convivio, Itália), e Prêmio Marly Mota (2013) da União Brasileira dos Escritores – RJ pelo conjunto da obra. Mestre em Teoria da Literatura (UFPE) e doutora em Escrita Criativa (PUCRS), ministrante dos Estudos em Escrita Criativa desde 2016 e organizadora das coletâneas Sobre a escrita criativa I (2017), II (2018) e III (prelo, 2020). Contatos: [email protected], www.patriciatenorio.com.br
Vídeo enviado pela autora