Depois de algum tempo, aquela “grande conquista da sua vida” vira rotina, e você passa a desejar objetivos mais elevados.
Isso faz parte de sua natureza humana: o impulso para a evolução constante.
O perigo é se perder no meio do caminho, e cair na armadilha de querer sempre mais, por motivações puramente narcisistas.
Você se vicia na autossuperação, em desafiar os seus próprios limites, mas no fundo não sabe direito pra onde está indo, e isso é angustiante.
Você sente que “deveria estar contente”, mas intimamente sabe que não está.
Se esse é o seu caso, eu tenho uma chave pra você testar:
Substitua: “O que eu quero agora?”
Por: “Como posso ser útil? Como posso ajudar?” Coloque as bençãos que você recebe, e as suas habilidades únicas, a serviço da humanidade e do universo inteiro, e depois me diga se isso não é gratificante.
Obs: Esta postagem faz parte da Rede Global para o Sucesso Espiritual, em que milhares de pessoas espalhadas pelo mundo inteiro fazem reflexões diárias fundamentadas na leitura do livro “As Sete Leis Espirituais do Sucesso”, conforme sugerido pelo próprio autor, Deepak Chopra