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Arde a solidão
Levanta uma tristeza
Chora com o tempo
Esconde o abraço
Corre apressado de si

Ainda escuta as máquinas
Cortando os pedaços
Contando os espaços
Enquanto se esvai o ser
Carregando a certeza
Que nunca existiu

O que será de mim?
Cantando versos tristes
Escutando a falência bater
Falando que insisto ficar
Para ver acontecer a dor
De um novo amanhecer.

Imperatriz – MA 22 de junho de 2021

Obs: O autor é escritor, poeta, advogado, Especialista em Gestão Ambiental de Cidades e Mestre em Gestão e Planejamento Ambiental.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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