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A morte de Estêvão, longe de atemorizar,, fazia com que mais gente se levantasse, e a perseguição espalhava a Boa-Nova com a fuga das pessoas para diferentes pontos do país. Filipe, seu companheiro no ministério, aparece como evangelista na Samaria. Quem partia levava consigo o Evangelho. Pessoas se deixavam atrair pela mensagem e nela descobriam nova maneira de viver: livravam-se de forças estranhas que as dominavam, sentiam a cura de seus males, gente, paralisada pelo medo e o sentimento de inferioridade e isolamento, descobria a dignidade de viver em comunidade. Até Simão, que parecia tão poderoso com suas artes mágicas, dobra-se ao poder de Jesus e recebe o batismo, junto com homens e mulheres. Tipos muito diferentes de pessoas se congregam e começam a caminhar em conjunto. E Deus ia trabalhando silenciosamente. Daqui a pouco vamos encontrar Saulo, um novo apóstolo de Cristo.
Sua vocação começa a amadurecer quando os que matavam Estêvão depositaram os mantos a seus pés. A visão de Estêvão
ao morrer deixou-o marcado para sempre (cf. 7, 57-8,1).
Obs: O Autor é Bispo Emérito da Diocese Anglicana do Recife
Igreja Episcopal Anglicana do Brasil – IEAB….
É Teólogo e Biblista
Assessor do CEBI, de lideranças de Comunidades Eclesiais de Base e de Escolas de Fé e Política