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Dia Internacional da Mulher.
Símbolo de luta e resistência, exemplo para todos os dias.
Dia de combate à opressão histórica, à exploração no trabalho, ao feminicídio, à violência, à discriminação e ao preconceito.
Uma sociedade sem explorados e exploradores não pode conviver com a discriminação e a violência sexista.
Trabalho igual, salários iguais.
Paridade de gênero em todas as esferas decisórias de poder e administração. Por uma educação libertadora, contra todas as formas de exploração e opressão.
Não vamos garantir o avanço dessas bandeiras e conquistas sem o Estado sob nosso comando, suas decisões e os fundos públicos reunidos nos orçamentos.
Por isso, mais do que nos solidarizarmos com as vítimas de todas as formas de violência, discriminação e opressão, temos que avançar e conquistar o Estado, comandando o que fazer com as riquezas disponíveis na sociedade e os fundos públicos que lhes são correspondentes.
Para enfrentarmos a estrutura secular de opressão e exploração.
Estamos no mesmo barco.
Nada termos a temer.
Por Marielle Franco, por Margarida Maria Alves, por Rosa de Luxemburgo, por Rose, por todas as vidas interrompidas pela violência e pela opressão.
Liberdade não se negocia.
Felicidade não se negocia.
Vida diga não se negocia.
Todas as vidas importam.
Viva o Dia 8 de março !!
Obs: O autor é professor, Mestre em Educação pela UFPE e Doutorando em Educação.
Foi Deputado Federal da Comissão de Seguridade Social e Família, autor da Emenda que destinou 50% do fundo dos royalties do pré-sal para a educação e saúde em 2013.
Criador e 1º. Coordenador da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção (2004)
Na Câmara Federal foi autor da PEC 162, propondo o Plano Nacional de Desenvolvimento Urbano.